O sucesso dessa estratégia depende do elo entre os profissionais da saúde e a população, ampliando a eficiência das ações de saúde nos usuários e favorecendo a participação da comunidade. Assim, a ESF propõe alterações no objeto da atenção, na maneira de atuação e na organização dos serviços em recentes bases e critérios2. O ACS desponta como o elo que possibilita a confiança e o elo entre a equipe de saúde e a comunidade assistida.
Contudo, sua “geração” para o funcionamento dessas funções precisa ser revista, considerando a amplitude do seu papel. A profissionalização dos ACS necessita ser planejada como um método regressado para a realidade em que está colocado. Essa assimilação do recinto e da cultura ambiente necessita estar definitivamente presente no desempenho de tuas funções. Esse assistir se fundamenta no fato de que a formação cultural influencia muitos aspectos da vida das pessoas, interferindo fortemente na saúde4. A proposta de procura sobre o ACS divisão do discernimento de que seu perfil e sua formação devem ser mais bem instituídos e especificados.
Esses profissionais necessitam estar comprometidos com tua realidade lugar e capacitados pra contribuírem pela minimização dos fatores que respondem pelos indicadores sociossanitários, favorecendo o reconhecimento das condições de existência da população, das tuas necessidades e prioridades. A procura é um estudo de caso, utilizando o modo exploratório e a abordagem qualitativa.
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O instrumento de investigação foram os agentes comunitários de saúde das equipes da ESF do município de Santa Maria (RS). A demonstração foi intencional, instituída depois de anuência da Secretaria Municipal de Saúde para com sulta aos detalhes a respeito de os agentes. Foram selecionados dez agentes com maior tempo de atuação, alguns anteriores à colocação da ESF na vigência do PACS no município. Entraram agentes entre três e onze anos de experiência, todas do sexo feminino, 5 delas fizeram o curso de técnica em enfermagem sempre que eram agentes.
Para a arrecadação dos fatos, foi utilizada a técnica de conversa focal em grupo. Foram organizados 5 encontros com a duração de uma hora e meia, tendo os seguintes focos: exibição da proposta de procura, o papel do agente, identificação de necessidades, reflexão e problematização sobre o perfil e a criação dos agentes.
Foi constatado que todas as agentes do município neste instante estavam muito articuladas entre si e, dessa forma, a discussão fluiu bem e havia bastante consenso entre elas quanto ao perfil e a formação. As falas foram gravadas e, logo depois, transcritas na pesquisadora. As informações foram tratados a começar por análise de conteúdo.
Os detalhes coletados indicam pra muitas perguntas centrais a respeito da identidade do ACS: integração na equipe, adição pela comunidade, perfil e criação do ACS. As falas dos sujeitos da pesquisa demonstram que o trabalho em equipe exige entender como cada profissional conjuga sua atividade nos âmbitos individual e coletivo e como se articulam as ações construídas pelos diferentes profissionais.
Numa equipe multiprofissional, essa articulação alega-se à conexão entre distintos processos de trabalhos. A interseção de saberes não acontece de modo tranquila, caracterizando aspectos contraditórios, como se evidenciou a partir das falas das agentes membros da pesquisa. A contradição nas falas acima poderá ser avaliada em atividade da identidade em construção do agente, em razão de esse profissional é incorporado a uma nova maneira de se pensar a saúde. Ao mesmo tempo em que pertencem a uma equipe, sentem-se à margem do método, o que é entendido pelas agentes como deficiência em sua criação. Uma agente de quarenta anos com 11 anos de atuação destaca que a comunidade exige uma maneira diferenciada.
A independência destacada pela agente relaciona-se com a esfera de liberdade de julgamento e tomada de decisão frente às necessidades de saúde dos usuários. Essa fala evidencia o que Peduzzi8 indica como o grau de autoridade social e interessante que um acordado profissional detém pra avaliar e tomar decisões no funcionamento de tuas funções cotidianas, independentemente de dúvidas técnicas definidas. As diferenças técnicas que existem dentro da equipe são características da ESF, não podendo ser vistas como empecilhos à integração do agente na equipe.
Existe consenso sobre a relação do agente com a equipe, canal de intercomunicação entre a comunidade e os profissionais. Uma agente de 45 anos com 9 anos de atuação evidencia que “a comunidade nos considera a porta de entrada no posto de saúde, em razão de tentamos facilitar as coisas para a população”.