Sabe a calça daquela marca que você gosta? Ou o sofá e a mesa de centro pra casa nova? Você podes localizar esses itens em brechós, em excelente estado e por um valor infinitamente inferior ao das peças oferecidas nas lojas tradicionais. 60,00, quase quatro vezes menos do que o valor pago na mesma peça em shoppings.
Comprar de segunda mão é, verdadeiramente, uma ótima pedida pra conservar o orçamento em dia. E se você ainda tem preconceito com usados, pode estar perdendo a oportunidade de fazer boas escolhas em tal grau pro seu bolso como para o planeta. Prolongar a vida benéfico de uma mercadoria elimina seu impacto ambiental: isso significa menos lixo produzido, menos energia, água e matéria-prima utilizadas pra confeccionar produtos novos.
Consumir de forma consciente é, então, uma forma de tomar conta do bolso e da meio ambiente. Ao oposto da compra apressada e, diversas vezes, por impulso, buscar usados de peculiaridade requer uma dose de paciência. A dica é pesquisar na internet, listar as lojas que têm o que você busca e procurar fontes a respeito de elas nas mídias sociais. E, se o vendedor estiver na sua cidade, conhecer e testar o artefato para saber se ele está em prazeroso estado. É relevante, assim como, comparar preços e negociar. Sim, mesmo custando menos, você ainda pode conquistar descontos na hora de fechar o negócio.
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Aprenda a fazer isto na matéria Pechinchar não é pecado. É muito provável que, se fizer uma bacana procura, você irá localizar brechós interessantíssimos perto da sua casa ou do teu serviço. Como usar roupa de segunda mão está na moda, os brechós também estão. Muitos deles, inclusive, e também terem a loja física, assim como enviam mercadorias pra todo o Brasil, mediante pagamento do frete pelo consumidor (o valor varia conforme a distância). Na cidade de São Paulo, um brechó badalado é o Capricho à Toa, no bairro da Vila Madalena, que arrebanha legiões de clientes, sobretudo aos finais de semana.
O Balaio de Gato, em Curitiba (PR), retém mais de quatro 1000 peças de roupas, acessórios e peças de decoração. O Retroagir Brechó, de Fortaleza (CE) só vende online e entrega para todo o Brasil. Como estes, há incalculáveis outros endereços interessantes, físicos ou online, para encontrar o que você pesquisa. Conheça alguns deles e olhe qual combina mais com o teu estilo: Frou Frou Vintage, Cris Nunes Brechó, I Need Brechó, Repassa e o Caixa Vintage. Com uma vasculhada rápida pela web, você localiza mais endereços em sua região. Se você está construindo um novo escritório, reformando a casa ou decorando o quartinho do garoto, saiba que também poderá adquirir itens bacanas.
Sites como OLX, Enjoei e Mercado Livre lideram a preferência de quem pesquisa produtos como móveis, utensílios domésticos e posts de decoração. Porém, se você prefere comprar móveis presencialmente, uma legal opção é pesquisar antiquários, lojas de usados e iniciativas do tipo “família vende tudo”. E também encontrar peças originais, em geral, você poderá alcançar bons descontos.
Em muitos casos, em atividade da pressa e da indispensabilidade de desovar estoques, os vendedores estão mais abertos à negociação. Agora, se você é um leitor voraz ou está numa fase intensa de estudos, preparando-se pro vestibular ou pra um concurso, os sebos online, como o Estante Virtual, são capazes de ser bons aliados. Devido ao amplo acervo, eles podem oferecer preços pequenos, além de ajudar a localizar obras raras.
Muitos brechós não têm site de comércio eletrônico. Para publicar seus produtos, usam as mídias sociais e realizam a venda por telefone ou WhatsApp. Veja o perfil do vendedor nas redes sociais e pesquise para visualizar se existem reclamações contra ele, se elas foram respondidas e solucionadas. Tire todas as suas perguntas, especialmente sobre a política de devolução e troca, caso fique insatisfeito ou a peça não sirva. Peça imagens de fatos do artefato para saber se realmente realmente compensa.
Caso você receba peças que não estejam coerentes com as imagens recebidas, reclame e peça a substituição. Dê preferência a lojas que trabalham com um sistema pelo qual você paga o objeto apenas depois que recebê-lo, pelo cartão de crédito ou boleto bancário. Caso irá achar o vendedor para tirar sua compra, não entregue dinheiro a ele antes de ter o item em mãos.
Tente documentar ao máximo todos os combinados com a loja, guardando e-mails, mensagens e recibos. Caso tenha dificuldades, você precisará desses dados pra recorrer aos serviços de proteção do consumidor. Pesquise a reputação do vendedor em blogs como o Reclame Aqui e o Ebit, que ajudam a compreender a confiabilidade, inclusive por intermédio de rankings e notas.