Vamos ao evento: ficar loira ou no mínimo fazer mechas para iluminar o cabelo não é uma dúvida sazonal para nós brasileiras. Desta maneira, com o objetivo de que aguardar o verão vir para copiar a mais nova tendência em coloração? Tem gente famosa que agora usa há algum tempo. A it girl Olivia Palermo, a top model Alessandra Ambrosio e a atriz Tainá Muller, pela novela Babilônia, são bons exemplos. Nem loiras nem ao menos morenas, elas aderiram ao Bronde, uma mistura de brown (marrom) e blonde (loiro).
1. Cai bem em toda cor de cabelo e de pele, já que oferece para personalizar o tom das mechas. Quer dizer, se você é morena não vai ter necessidade de obrigatoriamente ficar loira – só iluminada! E se você é loira (ou de imediato tinge de loiro) vale até investir em mechas mais escuras pra brincar com um jogo de iluminação e sombra. Quem neste instante tem cabelo branco poderá utilizar uma tinta um tom mais claro do que o teu cabelo virgem e fazer as mechas por cima.
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Fica supernatural, em razão de, ao contrário das californianas, o reflexo vai da raiz às pontas, sem muito contraste. Aliás, ainda mais as californianas estão sendo substituídas por técnicas que executam um degradê suave nos fios. É o caso do ombré hair, que não é supernovo, todavia todo mundo pede no salão. Você não sai do cabeleireiro com o visual igual ao da amiga, como se fosse uma linha de montagem.
“No Bronde, a distribuição de mechas é muito mais elaborada que no ombré. Dá pra clarear poucos fios em redor do rosto ou fazer mechas mais largas nas laterais, tendo como exemplo. Bom, todavia como tudo pela existência, há uma desvantagem: a manutenção é um pouco mais trabalhosa do que as californianas e pede retoques a cada 3 meses mais ou menos – ou o repercussão vai ficando mais marcado, menos natural. E, claro, como qualquer descoloração, resseca o cabelo e ele vai ter de de muita hidratação! Mas nada que você não consiga definir em casa. Para se inspirar e conduzir de referência pro seu cabeleireiro, tem mais esses looks.
Por que tem êxito: as que têm castanhas, cereais (como a aveia) e frutas secas cortam a fome e dão energia. Cuidado com as versões carregadas de açúcar e sem quase nada de cereais integrais – disparam o índice glicêmico, e lá vem fome. “Docinho, o damasco acaba com aquela vontade de comer alguma coisa no meio da manhã”, diz Mônica Rodriguez, trinta e um anos, de São Paulo.
Por que dá certo: desidratado, concentra frutose (açúcar da fruta) e vale por um docinho com apenas 20 calorias por unidade. O sentimento de saciedade fica por conta das fibras. “Carrego um punhado de amendoim pela bolsa para aliviar a fome da tarde”, conta Leda Ribeiro, trinta e dois anos, de São Paulo. Por que funciona: a gordura sensacional do amendoim regula o açúcar no sangue e rende uma impressão de saciedade prolongada, evitando beliscos. Mas não exagere: Dez gramas têm 55 calorias.
“Para cessar com o desejo por doce, como biscoitinho com fibras”, diz Thereza Moreira, trinta e dois anos, do Rio de Janeiro. Por que dá certo: é uma opção saudável para driblar a fome que pinta entre uma refeição e outra. Mas, em exagero, engorda. “No lanche, como soja tostada. Foi um dos truques que me ajudaram a perder sessenta e seis quilos”, diz Lia Santis, trinta anos, de São Paulo. Por que funciona: além das fibras, tem isoflavonas (hormônios naturais), zinco, vitaminas do complexo B, cálcio e potássio, que equilibram os hormônios femininos. E os hormônios, você entende, influem muito na gula.
Existem diferentes teorias quanto à proveniência da palavra “mariachi”. Alguns dizem que vem da palavra francesa mariage já que era o tipo de música tocada em casamentos, outros refutam essa suposição (supostamente, a expressão estava em uso no México antes da chegada dos franceses). Acredita-se também que a expressão poderá ser originária de uma língua nativa, Coca; nessa língua “mariachi” é o nome do tipo de madeira usada para fazer a plataforma pela qual os músicos se apresentam. Entre os interpretes mais famosos do gênero estão Pedro Infante, Miguel Aceves Mejia, Vicente Fernández, Pedro Fernández, Alejandro Fernández, Antonio Aguilar.