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dez Informações Para Se Livrar Da Depressão Pós-férias

dez Informações Para Se Livrar Da Depressão Pós-férias 1

Se você entrou nessa vibe, não está sozinho: milhares de pessoas aproveitam a temporada pra pôr a residência em ordem e começar bem o ano vindouro. No Japão, por exemplo, o final do ano é a data em que tradicionalmente se limpa a moradia inteira e se joga fora tudo aquilo que não serve mais, para “mexer nas energias”. Como bacana japonesa, Marie Kondo bem como era adepta do hábito até que percebeu que esse caminho só tinha uma meta: passar o resto da existência arrumando.

Em teu novo livro, “Isso me traz alegria”, a guru da arrumação mostra por que a tal faxina de conclusão de ano parece uma sensacional ideia, todavia sempre fica incompleta. Quer produzir sua energia elétrica? A desculpa pra isso é fácil: a maioria das pessoas confunde ajeitar com limpar. O foco de alinhar está nos materiais, sempre que o da limpeza tem a visualizar com eliminar a sujeira.

Usando tua metodologia, parelhar significa defrontar a si mesmo, vencer a bagunça e parar de acumular materiais. A arrumação, ensina ela, organiza a mente, ao passo que a limpeza a purifica. A chave pra arrumação está em se interrogar que materiais lhe trazem alegria. E estes, com certeza, precisam ficar. Para sua arrumação de desfecho de ano, experimente seguir o método de Marie Kondo, batizado de KonMari.

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São sugestões práticas pra escolher o que descartar e o que tem que ser mantido pra ter uma moradia “mais feliz”. O respeitável é perseverar. E lembre-se: o “deus da arrumação” nunca abandona ninguém, mesmo aqueles não acreditam nele. A camiseta é graciosa e você “usa de vez em quando”. Aquele casaco “e útil”.

Ou portanto, “eu preciso desta calça jeans”. No fundo, estas são as desculpas mais comuns para não se livrar das coisas. Se ao fazer a separação, você colocar em prática a alternativa “pelo que traz alegria”, as oportunidades são de que nunca vai se arrepender. Tá prazeroso, só pela hora. E, quando bater a sensação, tenha em mente de que essa peça podes “ser muito feliz” pela casa de uma pessoa.

Há materiais que não trazem necessariamente alegria a seu proprietário, mas dos quais nos valemos no dia a dia. Para não rejeitar uma questão que vai fazer ausência, pense nele como se fosse um ser vivo. Tem um design que facilita o trabalho? Imagine uma chave de fenda e cubra-a de elogios. Ao conclusão, você vai visualizar que alguns materiais utilitários assim como podem assinalar alegria.

Sabe no momento em que bate a indecisão na hora de jogar uma coisa fora? Muita gente prefere guardar a fantasia de Dia das Bruxas, o livro malquisto do amigo secreto e outros itens numa caixa. E, depois, encostar em um canto. Não funciona. Criar um tempo de validade é a mesma coisa que esquecer que o equipamento existe. Tudo que não está em uso e não socorro no seu dia a dia é inútil.

O método KonMari aconselha a deixar objetos “em transição” à visão e à disposição. Ao observar para eles com regularidade, a resposta pra sua indecisão virá. Ao terminar uma arrumação, muita gente se sente satisfeita por visualizar as coisas no espaço, em ordem. Mas bate aquele sentimento de que está faltando alguma coisa.

Em geral, segundo Marie Kondo, isto acontece já que ausência cor pela casa. Ao reduzir a quantidade de instrumentos, está pela hora de incluir alegria. Se o orçamento estiver apertado pra comprar almofadas recentes ou uma colcha pra cama, uma saída rápida e econômica é usar flores. Vasos de plantas e flores.