Até meados do século 19, a raça humana manteve relativa harmonia com o ecossistema. Com o surgimento da era industrial e das grandes aglomerações urbanas, houve uma quebra nesta harmonia, o que provocou uma crescente queda do grau de vida do lugar, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes. A essa devastação inconseqüente oferece-se o nome de poluição. Os rios são poluídos por descargas vindas dos esgotos urbanos não-tratados, dos complexos industriais, das minerações, etc. Evita-se este tipo de poluição com o tratamento adequado destas descargas.
O desmatamento também razão a morte dos rios, secando seu leito. Os mares vão sendo aos poucos poluídos por estes rios, devido às descargas das indústrias, cidades litorâneas e por naufrágios de grandes petroleiros, que destroem toda a existência em redor do local do acontecimento. O solo é prejudicado pelas queimadas e pelo desmatamento.
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O fogo destrói não só as plantas que são o alvo dos incêndios, entretanto também suas raízes e microorganismos que vivem na terra, tornando-a estéril, sem as proteínas necessárias às plantas. O desmatamento causa assim como a erosão do solo. Neste serviço almejo explicar qual é a relação entre as pessoas que formam a população e sua atuação como defensoras ou não do ecossistema.
Primeiro devo explicar o que é ecossistema: “Meio recinto corresponde não apenas ao meio físico e biológico, entretanto também ao meio sócio-cultural e sua conexão com os modelos de desenvolvimento adotados pelo homem”. Como somos tripulantes de uma mesma nave temos que conviver com os mais diversos posicionamentos de como utilizar as nossa referência de energia, bem como a maneira de afrontar as dádivas que ela nos oferece. Portanto, a indispensabilidade de um exercício racional dos recursos naturais existentes é, nos dias de hoje, o maior desafio do século que se inicia.
Assim, a humanidade está chegando a conclusão, quase matemática e comprovada cientificamente, que a forma de utilização das referências de energia estão ultrapassadas ou não mais atendem as necessidades da população atual. Não estão erradas do ponto de visão que foram criadas para o mal ou pro bem, todavia sim que o padrão de investigação conhecido está levando o planeta à exaustão, diante da escassez dos recursos acessíveis. O mundo hoje se questiona. Grupos criticam outros grupos apontando-os como responsáveis pelo desgaste atual.
Ou seja danoso. Não se trata de encontrarmos culpados e responsabilizarmos pelo caos que se avista. Não é momento de desagregação, mas sim de agregação cerca de um intuito comum e um desafio que teremos que vencer: saber conviver, de forma equilibrada, com o nosso ecossistema. Este momento requer uma organização de trabalho, cada esfera, grupo de profissionais, autoridades, enfim todos têm que descobrir escolhas pro novo paradigma que virá. Tendo como exemplo, dependendo da prática que cada grupo tem deverão ser desenvolvidas técnicas que contemplem processos equilibrados e a disponibilidade de recursos.